Estivemos neste domingo(15) acompanhando o trabalho de nosso colegas da segurança pública do Rio, tanto município quanto estado, o que podemos ver foi como nossos governantes tratam estes profissionais, em alguns casos observado e fotografado, foi o tipo serviço realizado, o que na verdade foi limitado, pois se um policial abordava um elemento suspeito, logo vinha alguém da imprensa, um caso que podemos reparar, foi quando um policial do grupamento montado, abordou um cambista e o revistou, chegou logo um reporte do jornal o globo, e peguntou algo ao policial, e o mesmo deu a resposta necessária, mas o tal repórter não conformado, foi até o rapaz, então ele deu a sua versão, bom nos aproximamos e o que podemos ver foi a razão ficando com o tal rapaz, e resolvemos segui-lo, e o que vimos e confirmamos foi que a suspeita do policial preparadíssimo estava certa, era um cambista.
A conclusão é que se o tal policial o leva preso, isto seria um desrespeito ao trabalhador e o tal repórter publicava a versão do rapaz e o policial, primeiro seria levado imediatamente para o bep, e a imprensa mais uma vez saía com a heroína do povo e o estado bom e ganharia alguns pontos no ibope.
Outros casos que podemos relatar é que os policiais estavam ali sem o direito de escolhas, foram escalados e no outro dia estariam de serviço 24 h, é claro que mesmo com a micharia oferecida pelo governo, eles preferiam estar em casa descansando para prestar melhor serviço a comunidade.
Observamos na ora do almoço, veio um tipo de ração fria mais antiga do que a PMERJ, os policiais comiam com um desprazer, pois o que mais queremos quando estamos de serviços em um grande evento com este, é nos alimentar, e quando chega a hora é essa vergonha, na verdade os profissionais querem ser bem tratado e respeitado.
Nada diferente para os guardas municipais, além de estar naquele sol de aproximadamente 40 graus,
vinha um tal de supervisor que acham que são coronéis, sem preparo algum militar para tratar os seus subordinados, chamava-os atenção na frente do público, e que começavam a rir dos caras, além do mais sem visão de segurança, pois o local se tratava de risco, pois havia bem próximo uma comunidade suspeita, são estes os profissionais que são nomeado para chefiar os que merecem respeito e que vivem a maior parte colocando suas vidas em risco, para que uns caras como estes, fiquem em gabinetes, afinal nós vimos mais preparos nos guerreiros de rua.
O que tiramos por conclusão é que quando os governos aceitarem que não adianta apertar, expulsar, prender, etc.. e valorizar estes profissionais, todas as demais coisas funcionaram automaticamente, e não precisarão nomear pessoas despreparadas para estressar a galera, porque tudo funcionará perfeitamente.
A conclusão é que se o tal policial o leva preso, isto seria um desrespeito ao trabalhador e o tal repórter publicava a versão do rapaz e o policial, primeiro seria levado imediatamente para o bep, e a imprensa mais uma vez saía com a heroína do povo e o estado bom e ganharia alguns pontos no ibope.
Outros casos que podemos relatar é que os policiais estavam ali sem o direito de escolhas, foram escalados e no outro dia estariam de serviço 24 h, é claro que mesmo com a micharia oferecida pelo governo, eles preferiam estar em casa descansando para prestar melhor serviço a comunidade.
Observamos na ora do almoço, veio um tipo de ração fria mais antiga do que a PMERJ, os policiais comiam com um desprazer, pois o que mais queremos quando estamos de serviços em um grande evento com este, é nos alimentar, e quando chega a hora é essa vergonha, na verdade os profissionais querem ser bem tratado e respeitado.
Quase 40 graus
vinha um tal de supervisor que acham que são coronéis, sem preparo algum militar para tratar os seus subordinados, chamava-os atenção na frente do público, e que começavam a rir dos caras, além do mais sem visão de segurança, pois o local se tratava de risco, pois havia bem próximo uma comunidade suspeita, são estes os profissionais que são nomeado para chefiar os que merecem respeito e que vivem a maior parte colocando suas vidas em risco, para que uns caras como estes, fiquem em gabinetes, afinal nós vimos mais preparos nos guerreiros de rua.
O que tiramos por conclusão é que quando os governos aceitarem que não adianta apertar, expulsar, prender, etc.. e valorizar estes profissionais, todas as demais coisas funcionaram automaticamente, e não precisarão nomear pessoas despreparadas para estressar a galera, porque tudo funcionará perfeitamente.
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